“Act of War”, com seus gráficos avançados e contexto de guerra moderno, não foi necessariamente um jogo inovador, mas ainda assim agradou os fãs de títulos de estratégia em tempo real. Tanto é que se prepara para receber “High Treason”, sua primeira expansão.
Os combates navais têm um espaço privilegiado no pacote, com mais de uma dúzia de unidades voltadas especialmente para os conflitos em alto mar, variando desde submarinos até hovercrafts, passando por aeronaves especializadas em ataques navais. Diante de tanta ênfase no mar, a Eugen Systems desenvolveu uma nova tecnologia física para simular ondas e o balanço dos navios, bem como as reações relativas às armas das embarcações.
Ao invés de apresentar uma quarta facção, a produtora dedicou-se aos também estreantes mercenários. O princípio de funcionamento é simples: pague a quantia exigida por essas unidades e conte com seus serviços nas batalhas – mas não espere ter seu dinheiro de volta se os mercenários morrerem, é claro. São nove deles, ao todo, e alguns até pilotam aviões, como bombardeiros.
Complementando as novidades, cada uma das facções recebe de duas a três unidades inéditas, além de novos upgrades.
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